Às vezes eu olho para algumas coisas e sinto um leve deja vu sem explicação. Quando eu ouvi falar no projeto (se é que eu posso chamar de projeto) Três na Massa - Na Confraria das Sedutoras - eu tive essa sensação. Três caras com alguma visibilidade em projetos alternativos se juntam, juntam uns amigos e amigas pra compor e cantar, vão para o estúdio experimentar umas coisas, gravam um disco, arrumam seus coleguinhas de faculdade ou de boteco críticos musicais para ventilar coisas positivas nos segundos cadernos e pela internet à fora e pronto. Tá feito o burburinho.
Tá legal. O disco é legal, as vozes são legais, os arranjos são legais, as letras são legais. Mas pára por aí. Eu não posso dizer para você, caro leitor, que o projeto (como as pessoas gostam de chamar experiências musicais independentes de projeto!) é revolucionário, que existem coisas ali acima do céu e da terra. É bom, dá até para mexer os joelhos de leve, mas não passa daí.
As mulheres gostam porque as letras e as interpretações são sexy. Os homens gostam porque as mulheres gostam. E você vai gostar só se achar que a minha opinião não vale um tostão furado. Aí você vai ouvir o MySpace deles, vai achar a última Coca-cola do deserto e vai sair por aí feliz da vida.
Tá legal. O disco é legal, as vozes são legais, os arranjos são legais, as letras são legais. Mas pára por aí. Eu não posso dizer para você, caro leitor, que o projeto (como as pessoas gostam de chamar experiências musicais independentes de projeto!) é revolucionário, que existem coisas ali acima do céu e da terra. É bom, dá até para mexer os joelhos de leve, mas não passa daí.
As mulheres gostam porque as letras e as interpretações são sexy. Os homens gostam porque as mulheres gostam. E você vai gostar só se achar que a minha opinião não vale um tostão furado. Aí você vai ouvir o MySpace deles, vai achar a última Coca-cola do deserto e vai sair por aí feliz da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário